sábado, 19 de dezembro de 2015

ENTREVISTA KUNG FU. Ramadan

         
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 ENTREVISTA: RAMADAN PEREIRA ESPINDOLA 
 São José/SC tem seu Campeão Brasileiro de Kung-fu 
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Atleta Ramadan Pereira Espindola, em São José dos Campos/SP, conquistou pela primeira vez, o Campeonato Brasileiro de Kung-fu Wushu
FOTOS DE KHEILA AMORIM ESPINDOLA. Clique nelas para melhor visualizá-las.
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ENTREVISTA CONDUZIDA POR CID DE OLIVEIRA RAMOS
Ramadan no pódio recebendo a premiação
da categoria armas médias
Em seu retorno as competições, o atleta catarinense RAMADAN PEREIRA ESPINDOLA, conquistou duas importantes medalhas no 26º CAMPEONATO BRASILEIRO DE KUNG FU-WUSHU, realizado de 10 a 13 de Dezembro desse ano na cidade de São José dos Campos, Estado de São Paulo (SP). O competidor se tornou campeão brasileiro da categoria armas médias apresentando o Sabre (facão chinês). Além disso, também conseguiu uma posição de destaque, ao ser vice-campeão na disputada categoria mãos livres do norte, demonstrando um taolu (kati) de shaolin curto. Ramadan é casado, nascido no ano de 1976, natural de São José, Estado de Santa Catarina (SC), onde reside no mesmo bairro desde que nasceu. Ele é formado em Administração e também é Bacharel em Biblioteconomia pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O veterano atleta da Hassewushu do estilo Shaolin do Norte da Academia Sino-brasileira de Kung-fu, ministra aulas em dois importantes municípios da Região da Grande Florianópolis, Biguaçu/SC e São José, e estava há bastante tempo sem competir. Foram quase duas décadas sem representar o Estado de Santa Catarina.  Com mais de vinte e cinco anos de prática em artes marciais e agora com esses recentes triunfos, o professor que volta a ser competidor, por motivos revelados a seguir, chamou a atenção do nosso ilustre blog e aceitou com muita elegância o meu convite para uma conversa. Abaixo detalhes do bate papo, e cabe destacar a sinceridade do entrevistado.

CID DE OLIVEIRA RAMOS: Quais estilos de Wushu-Kung-fu você pratica e ministra? 
RAMADAN PEREIRA ESPINDOLA: Eu pratico Sanda-Boxe chinês, mas tenho me dedicado bastante ao Wushu tradicional, Tai chi chuan e também o Qigong-Chi kung. Pretendo ministrar aulas de Tai chi em meados de 2016, estou estudando muito para isso. 

O que gosta de fazer nas horas vagas?
Eu passeio com meus cachorros, e acordo todo dia cedo para caminhar com eles. Gosto de cozinhar aos finais de semana, mas não sou nenhum chef cheio de “nhe nhe nhé”. Assisto filmes e séries americanas. Leio livros e muitas histórias em quadrinhos como Homem-Aranha, The Walking Dead, Arquivo X, Batman e Spawn. 


Praticou outras artes marciais antes de conhecer o Kung fu? 
Já fiz algumas aulas experimentais de Jiu Jitsu, mas nada muito profundo. Até hoje, só dei continuidade ao Wushu, que por sinal disponibiliza um grande leque de técnicas.

Praticou outros esportes antes de praticar o Kung- fu?
Entre a infância e a adolescência, durante períodos escolares, eu pratiquei handebol, vôlei e futebol, e até ingressei na escolinha do Figueirense Futebol Clube.

Você é torcedor do Figueirense?
Sim! Porém, admito que já fui muito mais torcedor do que sou hoje. Eu fui sócio torcedor desse clube por mais de uma década, mas hoje eu apenas torço por ele assistindo-o pela televisão. Não tenho mais vontade de frequentar partidas de futebol por um simples motivo: não contribuir para a máfia desse esporte.

Quais seus ídolos fora do cenário das artes marciais? 
Não chegam a ser ídolos, e sim pessoas de outras áreas de atuação que admiro pelo trabalho que desempenham: O escritor Stephen King; o ex-piloto de fórmula-1, Nelson Piquet; a banda de trash metal, Sepultura; e o tenista Gustavo Kuerten; 
Professor Ramadan Pereira Espindola com Mestre Luiz Carlos Hasse (gravata azul) com seus alunos, num dia de graduação no CTHASSE em Biguaçu/SC
Você tem alguma atividade profissional além de ser atleta e professor?
Infelizmente, são poucos do meu ramo que conseguem sobreviver somente ministrando aulas, e comigo não é diferente. Vou ter que plantar muita semente para colher frutos. Durante o dia eu tenho uma função administrativa numa empresa de representação comercial, em São José/SC. Durante a noite tento conciliar meus treinos com as aulas que ministro. 

Quais seus planos para o futuro na vida pessoal? 
Eu quero viajar muito, conhecer lugares novos e ter filhos. E honestamente, não quero adquirir muito patrimônio, apenas o suficiente para ter o mínimo de conforto para mim e para minha família. Pretendo ter minha própria academia. 

Você já teve outras profissões? 
Minha primeira profissão, o que considero a melhor de todas, foi ser office-boy para um escritório de contabilidade, e tenho muita saudade disso. Ganhava pouco, mas eu era muito feliz caminhando todos os dias pelas ruas de Florianópolis/SC. Mais tarde, tive outras ocupações como auxiliar administrativo, setor de compras e até fui auxiliar de Biblioteconomia durante um curto tempo de estágio.

Você é formado em Biblioteconomia. Por que não quis seguir carreira?
O mercado paga muito mal o profissional bibliotecário.  

Como conheceu o Kung-fu? 
Por intermédio do meu irmão que também é professor, Radamés Pereira Espindola, que já treinava há alguns meses. Ele me levou para uma academia, localizada na Rua Roberto Borba, em Barreiros, São José. Lá, aos meus 14 anos de idade, conheci o mestre Luiz Carlos Hasse que até hoje é meu professor. Isso já faz 25 anos. Na minha opinião, o Kung-fu é uma das artes marciais mais completas, e pelo que dizem os historiadores muitas outras lutas são oriundas dessa prática milenar. Mas, respeito todas as outras pela organização, e também pois muita coisa pôde ser aproveitada e até copiada. 

Quais seus ídolos nas artes marciais? 
Bruce Lee, Jackie Chan, Jet Li, Mestre Lee Chung Deh e o Mestre Chan Kowk Wai. Esses dois últimos eu tive o prazer de revê-los nessa última edição do Campeonato Brasileiro, em São José dos Campos/SP. 

Quem mais te motivou a praticar Kung fu? 
Meu irmão que me levou criança para academia, e o mestre Hasse. Mas depois que comecei a ministrar aulas, os alunos também te motivam bastante. E depois que conquistei o campeonato brasileiro recebi congratulações de gente que nem eu esperava e até nem conhecia, e isso está me motivando ainda mais. 

Onde você ministra aulas? 
Como disse, eu ainda não tenho meu próprio espaço, e isso é um sonho que ainda vou conquistar. Atualmente, ministro aulas no Centro de Treinamento de Artes Marciais Hasse (CTHASSE), em Biguaçu/SC, e na Central da Dança, no Bairro Ipiranga, em São José. 

Como eram os treinos quando iniciasse a prática do Kung-fu? 
Eu lembro que treinávamos duas horas por noite, as vezes até mais e pelo menos quatro vezes na semana. Não havia separação entre praticantes iniciantes e avançados. Era todo mundo aglutinado. Tínhamos a chave da academia e treinávamos de tudo que o Kung-fu nos proporcionava como combates, katis-taolus, exercícios de respiração, quebramentos e alongamentos. 

E como os treinos são hoje quando você ministra suas aulas? Mudou muito? 
Para iniciantes, os treinos são bem mais flexíveis no máximo uma hora de duração por aula, e três vezes na semana, e sempre levando em consideração a limitação de cada aluno, e mesmo assim muitos alunos não conseguem manter 100% de presença. E acredito que não pode ser diferente, pois as pessoas cada vez mais chegam mais tarde em casa, possuem muitas obrigações e responsabilidades. São tantas cobranças que elas tentam se tornar polivalentes nesse mundo, e por isso não há muito tempo para se dedicar a algo específico. O que sinto, é que a maioria dos interessados procuram na arte marcial uma espécie de válvula de escape. São poucos os praticantes buscando uma carreira e sucesso como atleta, e nesse caso os treinos são bem diferenciados, pois há uma exigência quase parecida com que costumávamos absorver décadas atrás. Para competidores os treinamentos são duradouros, mais focados e repetitivos. O cara tem que ralar mesmo, no bom sentido "nós descascamos ele, e sugamos o máximo a sua capacidade para que ele conquiste bons resultados".

Quais as maiores barreiras e dificuldades de ser um atleta hoje? 
Não há como negar, a maior dificuldade é financeira. Pode perguntar para qualquer competidor, vai ser sempre isso, ainda mais em se tratando de arte marcial, que ainda sofre muita discriminação.

Você tem patrocinadores?
Não tenho patrocinadores. Nessa competição eu banquei tudo, e nem fui atrás de apoio financeiro para falar verdade. Com esses resultados no brasileiro, quem sabe em 2016 dê para buscar algum apoio. 

Desde que começou a praticar, teve alguma lesão grave? Qual sua pior recordação? 
Eu tive duas recordações ruins, mas não gravíssimas que me deixasse impossibilitado. Quatro anos atrás eu sofri muito com o joelho direito, a ponto de ser muito cauteloso ao subir e descer uma escada. A outra foi há dois anos atrás quando caí sozinho de moto e consequentemente machuquei o ombro, e fui tolo em não procurar um médico, tanto que ainda sinto um pouco de desconforto, mas nada que me atrapalhe nas atividades físicas. 

O Kung-fu tem relação com algumas religiões como o Confuncionismo, o Budismo e o Taoismo. Você pratica alguma religião relacionada a arte marcial? 
Reprovo a conduta de muitas religiões, mas não todas. Muitas das minhas opiniões relacionadas a isso guardo comigo, para não magoar as pessoas, e também não tenho direito de convencer ninguém na marra do que é certo ou errado. Afinal cada um na sua, desde que fazendo o bem para as pessoas. Tenho uma grande simpatização pelo Budismo de Nitiren Daishonin, que é muito bem disseminado pela Organização Japonesa Soka Gakkai Internacional (SGI). Conheci essa bela filosofia de vida por meio de minha esposa que é praticante. 

Você estava a quanto tempo sem competir? 
Minha última competição nacional foi em 1998, quando consegui a terceira colocação em luta no Campeonato Brasileiro, realizado na cidade de Taubaté/SP.

Durante todos esses anos de prática alguém já te desafiou, por desconfiar da eficiência do Kung-fu? 
Nunca! Apesar de tudo, hoje há mais respeito, porém a desconfiança contra nós professores é muito grande.

O que fez você voltar a competir aos 39 anos de idade, estando há mais de 16 anos sem competir? 
Duas situações contribuíram muito para isso. A primeira, foi ver atletas como Lucas Sorin do Sanda-Boxe Chinês, e Rogério Miceli do estilo tradicional, conquistando resultados expressivos, e com isso elevando o nome do Kung-fu no Estado de Santa Catarina. Aí eu pensei: “é muito legal o que eles estão fazendo pela nossa arte marcial”, e deveria ter mais adeptos agindo da mesma forma. E aí eu me perguntei: "O que eu estou fazendo pelo Kung-fu?". A segunda, o que considero mais motivadora, é que muitas pessoas olham com desconfiança para nós, professores. 
Ramadan iniciando uma de suas formas no Campeonato Brasileiro 2015
Como assim? 
Duvidam da nossa capacidade. Falando de minha pessoa exclusivamente, fora das competições ou até mesmo ministrando aula, tenho uma postura bastante discreta, o que pode trazer aos leigos a impressão de “será que esse cara sabe alguma coisa? será que ele é um bom professor?”. Considerando essa realidade, eu, você e qualquer outra pessoa para ter sucesso, independente da área de atuação, todo dia precisamos provar alguma coisa. Senão, somos demitidos ou perdemos credibilidade.

Infelizmente, o mundo é assim! Não se pode dormir no ponto.
Sim, sim! Mas na área das atividade físicas é muito pior, a cobrança é muito maior, pois com tempo o vigor físico tende a diminuir, o que é normal. O que muitos não entendem, é que a idade chega para todos. Não estou me considerando um velho, e acredito que vai demorar muito tempo para isso. Mas o fato é que eu vou envelhecer como muitos outros excelentes professores que ainda estão na ativa. Por isso quero continuar no meio, competindo. O que muitos podem não entender é que o professor além do condicionamento físico, ele é possuidor de algo muito mais importante: o conhecimento. O conhecimento que adquirimos continua, tende a ser renovado, e cada vez mais vai se unindo a outros conhecimentos. Eu me atualizo, eu leio bastante, participo de cursos e estou sempre tirando dúvidas com meu mestre Luiz Carlos Hasse e com colegas da área. O que tento transmitir também é que você pode ser um grande professor, mesmo não tendo sido um atleta bem sucedido, e cito alguns exemplos bem atuais: Bernardinho, técnico da seleção brasileira de vôlei, e até mesmo Luis Felipe Scolari, técnico campeão do mundo pela seleção brasileira de futebol. Ambos não tiveram como atleta o sucesso que tiveram como treinadores.
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VÍDEO MELHORES MOMENTOS: Ramadan Pereira Espindola

Como foi seu treinamento para conquistar esse título?
Muita gente diz que é difícil conciliar a arte marcial com outras atividades. Realmente não é fácil, pois tem dia que teu corpo não responde como esperado. Porém, prefiro pensar de outra forma, pois se eu tivesse todo tempo, manhã, tarde e noite, para treinar, tenho certeza que não usufruiria disso tudo, e certamente lesões musculares seriam inevitáveis. É lógico, não se pode comparar um campeonato estadual ou até nacional, com um campeonato mundial, que exige maior preparo e cobrança até mesmo de si próprio. Muito depende do tipo de competição e do seu nível. Para o Campeonato brasileiro eu tive que treinar muito mais do que vinha treinando, mas depois que as formas ficaram do jeito que eu planejei, apenas estipulei metas diárias de treino, incluindo até mesmo o descanso do corpo. Eu penso também que treino em demasia pode prejudicar. Se um elástico for esticado demais, continuadamente, ele pode até aumentar sua elasticidade, porém com a sequência de exercícios ele pode também arrebentar.
Ramadan apresentando o sabre (facão chinês), que deu medalha de ouro ao atleta
É preciso ter limites?
Para ter sucesso é preciso ultrapassar alguns limites, principalmente aqueles que estão em sua cabeça, os chamados "não consigo",  "não posso", "hoje estou sem vontade" e "amanhã eu faço isso". É preciso ter um equilíbrio, e as vezes isso pode levar tempo, e cuidados precisam ser tomados. Por isso criei essas metas, fazendo sol ou chuva, estando disposto ou não numa situação, elas precisavam ser cumpridas. Eu me reeduquei em relação a isso, mas também abri espaço para o repouso físico e mental, o que para mim é muito importante.

Você abriu mão de muitas coisas se preparando para essa competição?
Na verdade você passa a se cuidar mais, mas não ao ponto de entediar. Saí poucos nos finais de semanas que antecederam a competição nacional. Voltei a treinar aos sábados e as vezes aos domingos para compensar alguma ausência durante a semana. Nos dias úteis sempre chegava mais cedo ao horário que ministro aulas. Cumpria meu horário no emprego, e já corria para o CTHASSE. Além do peso, perdi algumas coisas, sim. Enquanto eu competia em São José do Campos, minha falta foi certa em duas confraternizações de final de ano na Grande Florianópolis. 

Como você se sente sendo campeão brasileiro?
Durante vários anos seguidos na década de 90, eu fui testemunha de colegas da seleção catarinense sendo campeões nacionais. Eu ficava muito feliz por eles, pois durante alguns dias torcíamos uns pelos outros. Via como algo maravilhoso alguém ser o melhor do Brasil em alguma coisa. Porém, confesso, que rolava um pouquinho daquela inveja boa, ou seja, feliz pelos companheiros e ao mesmo tempo querendo estar no lugar deles. Agora consegui. Agora sei como é.

O que você acha do MMA? 
Não há como negar, o crescimento disso valorizou a arte marcial, e todos os professores e donos de academias são gratos a essa nova modalidade que dizem ser esportiva. Muitas pessoas não tem mais aquele olhar preconceituoso sobre as lutas. Por outro lado, noto que muito brigão de rua, que praticou alguns meses de luta de chão, montou uma academia e vende seu peixe como espaço de MMA. Houve uma canibalização nesse ramo, que acredito ter prejudicado até os sérios professores dessa modalidade. Muitos desses novos professores não possuem mestres, e os que possuem, não sabem nem dizer quem é o mestre do mestre deles, e isso é gravíssimo. É no mínimo questionável que este "profissional" tem alguma credibilidade ou está passando corretamente uma técnica.

A quem você dedica em especial esses bons resultados? 
Dedico a minha família, aos meus pais, e a minha esposa que me acompanhou em São José dos Campos, ela esteve ao meu lado o tempo todo. Ao CTHASSE e a CENTRAL DA DANÇA, por deixar eu mostrar meu trabalho, pois sem espaço é muito difícil desenvolver o Kung fu tradicional. Aos colegas de treino que transmitiram vibrações positivas semanas antes da competição. Aos meus alunos pela motivação, e ao meu mestre Luiz Carlos Hasse pelo conhecimento e as correções.
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ENCONTRO: RAMADAN ENCONTRA O POLÍTICO DJALMA BERGER: Biblioram esteve na festa de aniversário de um dos vereadores mais admirados de São José, Carlos Acelino Pereira. A comemoração foi realizada no Centro de Atenção a Terceira Idade (CATI), localizado na Beira Mar do município josefense. Além de celebrar os 58 anos de idade do político, o evento teve como intuito incentivar as pessoas a adotarem animais de estimação e fortalecer a conscientização contra os maus tratos a qualquer ser vivo. Pode parecer mentira, mas, é isso mesmo, tem político que se preocupa até com os animais, e tem gente nesse país que não aguenta mais ver os bichos sendo maltratados. O memorável evento teve atrações musicais diversificadas e a presença de aproximadamente 300 convidados que trouxeram como principal presente, ração para cães e gatos, o que foi sugestão do próprio Carlos Acelino. Lógico, que houve um belo jantar e livre acesso às bebidas. .... VEJA COMO FOI
EXPOSIÇÃO DE INSTRUMENTOS DE TORTURA. Por Ramadan Pereira Espindola: Foi no dia 21 de maio de 2011, para prestigiar, além da maravilhosa apresentação do grupo teatral Anjo da Guarda, a Mostra Internacional de Instrumentos de Torturas Medievais que vem rodando o mundo desde 1994. Essa exposição teve início na Itália e percorreu diversos países da Europa. O que choca de verdade nesse tipo de amostra não são as armas e os instrumentos de torturas, e sim ao ler os muraizinhos explicativos e ver as ilustrações que acompanha cada um deles. Isso, sim, é chocante ao saber que o ser humano era tratado, NEM como os animais são tratados hoje. Nessa exposição o visitante pode ver a Roda Alta, o Sarcófago Virgem de Nuremberg, o esmaga-seios, o esmaga-joelhos, o esmaga-cabeça, a mesa de evisceração, a Berlinda, a Guilhotina, o açoite e outros apetrechos de mutilação. O que mais chama a . .......... VEJA MAIS.
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CAMINHÃO INVADE CASA EM SÃO JOSÉ/SC: Por Ramadan P. Espindola: Cara! Que perigo! Por volta das 18:30 hrs do dia 09 de fevereiro, um caminhão invade de ré uma residência no Bairro Bela Vista, mais precisamente, numa das ruas tranversais à movimentadíssima Avenida das Torres, no município de São José, cidade dormitório de Florianópolis, nossa bela capital catarinense. O ocorrido atraiu muitos curiosos que por ali caminhavam e trafegavam, inclusive, nossa equipe Biblioram que fez questão de registrar a tremenda imprudência do condutor do veículo. Logicamente, alguns prejuízos doêm muito no bolso de quem foi prejudicado e responsabilizado pelo acidente, mas há de se conformar, pois ainda bem, que as perdas foram apenas materiais e não houvem feridos............... VEJA MAIS.
MEIO AMBIENTE: MUSEU DO LIXO DE FLORIANÓPOLIS / SC: Por Ramadan Pereira Espindola: Na data de 13 de maio de 2010 , Biblioram foi conhecer o Museu do Lixo, que pertence a Companhia Melhoramentos da Capital (COMCAP), em Florianópolis/SC. A COMCAP é a empresa contratada pela Prefeitura da capital catarinense para cuidar da limpeza da cidade. Durante nossa visita foi descoberto a existência de parcerias entre Empresa e Escolas da região, que por meio de interação e visitas agendadas demonstram aos alunos visitantes como devem tratar, dividir e reciclar o lixo produzido pela população. Nosso Biblioram, Ramadan Pereira Espindola foi muito bem recebido pelo dedicado funcionário Valdinei ......VEJA MAIS.
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TEATRO: AS LUAS DE GALILEU E GALILEI. Por Ramadan Pereira Espindola: Na data de 08 de maio de 2010, as 21 horas e 15 minutos, Biblioram não se intimidou com a chuva duradoura e foi prestigiar a peça teatral “As luas de Galileu Galilei”. A apresentação que teve a duração de 1 hora e 15 minutos aconteceu na Igreja da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) que ficou lotada pelo público que aguardava ansiosamente pelo início do grande espetáculo. O que mais orgulha nossa equipe, é que as fotos mostradas no decorrer dessa postagem, também foram divulgadas no Blog dessa peça teatral. ...... VEJA MAIS.
MOTOCICLISMO: SHOW DE MANOBRAS EM SÃO JOSÉ/SC. Por Ramadan Pereira Espindola: No dia 24 de fevereiro de 2009, alguns motociclistas deram um show de acrobacias na Beira-Mar de São José. É isso mesmo, os Josefenses também praticam esporte radical. Para quem estava de tédio em casa, como nosso cinegrafista Biblioram, foi melhor do que assistir o Figueirense perdendo mais uma. Se distrair sempre é bom, principalmente, quando o time do coração está em má fase. FOI MUITO LEGAL!! Parabéns ao grupo que realizou o evento. Para ver mais manobras realizadas nesse dia CLIQUE AQUI. .
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Rio do boi, Naufragados e Morro do macaco. BIBLIORAM encarou as maiores e mais belas TRILHAS de Santa Catarina. ... AQUI
Infelizmente ACIDENTES acontecem, e a equipe BIBLIORAM estava lá para registrar .. VEJA MAIS
Sacramento, Montevideú e Punta del Este. Quer conhecer o URUGUAI como BIBLIORAM conheceu. Veja como foi.
Espetáculos, oficinas e atores. O TEATRO possui seu espaço nesse portal. ... VEJA MAIS

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SERRA DO RIO DO RASTRO: Por Ramadan Pereira Espindola: Não me recordo a data exata, mas foi em dezembro de 2005, quando eu ainda realizava minhas loucas viagens a bordo de uma econômica e nada confortável motocicleta de 125 cilindradas. Nossa, como essas aventuras me proporciou muitas dores nos ombros e uma enorme vontade de voltar para casa. Mas, foi nessa fase da minha vida que tive a enorme felicidade de visitar um dos pontos turísticos mais maravilhosos do território catarinense, ou senão do Brasil, a Serra do Rio do Rastro. A serra é coberta pela mata atlântica, cortada pela rodovia SC438, e sua maior extensão está localizada no município de Lauro Muller, enquanto poucos quilômetros fazem parte do município de Bom Jardim da Serra, onde são percebidas as melhores vistas panorâmicas. Lembro que, nessa oportunidade, as praias estavam bombando de gente sob um calor de 30 a 31 graus no litoral catarinense. E isso eu posso relatar, pois 2 dias antes de ingressar .... LEIA MAIS
EMMA - ESCOLA DO MEIO AMBIENTE DE SÃO JOSÉ/SC. Por Ramadan Pereira Espindola: No dia 05 de maio de 2010, Ramadan Pereira Espindola, fundador desse Blog, teve a enorme satisfação de visitar a Escola do Meio Ambiente (EMMA) no Parque Ambiental dos Sabiás em São José/SC. O Parque fica localizado nas redondezas de onde reside nosso Biblioram. Um lugar maravilhoso que possui uma enorme espécies de plantas e árvores, além de córregos e lagoas. No belo lugar tem uma trilha com algumas subidas e lugares para descanso dos usuários que por ela caminham. Ramadan dialogou com a simpática Diretora da Instituição, Cinthya Pesike, que foi bastante educada e atenciosa ao recepcioná-lo. Segundo ela, a instituição recebe alunos de escolas de São José e municípios vizinhos, inclusive de localidades mais distante como Garopaba e Ibiraquera. O único problema é sobre o horário de visitação, que infelizmente, faz com que o Parque fique somente aberto ao público durante os dias úteis da semana.. . ..... LEIA MAIS .
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LEITURA: O LANÇAMENTO DO LIVRO DE CLARICE FORTKAMP: Por Ramadan Pereira Espindola: Na noite de 19 de Agosto de 2010 aconteceu o lançamento do Livro “Biblioterapia: um cuidado com o ser” da escritora e, também, professora do curso de Biblioteconomia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Clarice Fortkamp Caldin. E Biblioram esteve marcando presença nesse esperado evento que foi realizado a partir das 18 horas nas dependências de uma livraria localizado dentro do Centro de Cultura e Eventos dessa Universidade. Teve a importante presença de professores e graduandos do curso de Bibioteconomia e muitos outros simpatizantes da leitura. No livro, Clarice Fortkamp, credita à leitura possibilidades teraupêticas que favorecem o surgimento das emoções. Além de professora que ministra aulas no Curso de graduação, Clarice foi credenciada desde 2009, no programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da UFSC. Para os interessados em adquirir a obra, ................VEJA COMO FOI.
MEIO AMBIENTE: HORTO FLORESTAL DO CÓRREGO GRANDE DE FLORIANÓPOLIS / SC. Por Ramadan Pereira Espindola: Em maio de 2010, Biblioram descobriu no bairro Potecas, no município de São José/SC, o horto florestal que faz parte do Parque Ambiental dos Sabiás. Quase um ano depois, nosso blog abre espaço para divulgar outro parque ambiental bem conhecido da população da região da Grande Florianópolis/SC, o Horto Florestal do bairro Córrego Grande, localizado Rua Pio Duarte Silva. Bem pertinho da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o parque ecológico é um lugar perfeito para prática da caminhada e para quem gosta de ficar próximo a natureza. Possui quadra para prática de voleibol, campo de futebol e mesas para piqueniques. Há um parque feito de troncos de árvores para exercitar as crianças e aparelhos para atividades físicas. Além disso, possui algumas trilhas, uma enorme variedade de plantas e muitas ..............VEJA MAIS
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TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO: EX-LIBRIS EM FLORIANÓPOLIS / SC: Por Ramadan P. Espindola: Na data de 18/11/2009, aconteceu no belo, aconchegante e bem estrutrado Auditório Henrique da Silva Fontes, no Centro de Comunicação e Expressão da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a apresentação do Software ALEPH, uma das principais criações da Ex-libris, um grupo israelense que atua na área de soluções de software para centros de informação. A palestra foi mediada pelo simpático Caio Pellegatti, Diretor da EXLBR Tec.Sol. e Serv. Ltda., unico representante da Ex-libris no território brasileiro. O palestrante que veio voluntariamente, foi convidado pelos acadêmicos da 5º fase do curso de Biblioteconomia da UFSC, Greg Felix Mariano (fundador do Rockslaid Skateblog), Ramadan Pereira Espindola (fundador do Biblioram) e Jaime José dos Santos (fundador do Aviationshow). ..... CONTINUA
ENCONTRO: RAMADAN ENCONTRA RICARDO MIYAMOTO. Em 16 de julho de 2011, a sede da Brasil Soka Gakkai International (BSGI) de Florianópolis/SC recebeu a ilustre visita de Ricardo Shint-iti Miyamoto, Coordenador da Divisão de Jovens dessa organização budista-japonesa aqui no Brasil. Em agosto de 2009, quando foi comemorado os 25 anos da BSGI em Santa Catarina, eu já tinha tido o prazer de ouvir o relato desse cara no Centro Campestre de Itapevi, interior de São Paulo. Assim, é admirável a experiência e a sabedoria transmitida por ele quando está falando. Aqui em Santa Catarina, Miyamoto participou de vários encontros realizados em diversos municípios. Foram reuniões e palestras que comemoraram os 60 anos de fundação da Divisão de Jovens no mundo. O Coordenador chegou em Florianópolis após passar por Criciuma, o que fez com que ele chegasse um pouquinho atrasado. ......... CONTINUA.
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ENCHENTES, ALAGAMENTOS: Por Ramadan Pereira Espindola. Espindola: Alguns temporais agrediram o município de São José/SC entre os dias 19 e 23 de janeiro de 2011. Logicamente, nada comparado ao ocorrido na região serrana do Rio de Janeiro, onde morreram centenas de pessoas e milhares ficaram desabrigadas. A chuva fez muita gente ficar quase ilhada por algumas horas em alguns bairros da Região da Grande Florianópolis. O Kobrasol e Campinas foram alguns deles. Na tarde do dia 20 janeiro foi difícil sair com segurança do bairro, pois os acessos estavam quase todos alagados. Eu mesmo tive que trafegar muito por esses bairros para achar ..... VEJA MAIS IMAGENS.
BIBLIORAM EM BUENOS AIRES: Por Ramadan Pereira Espindola: Visitei Buenos Aires, Capital Federal da Argentina. Então, vamos ao que interessa. Pisei no solo desse país por volta das 14 horas do dia 12 de julho. Uma das primeiras dificuldades encontradas na terra de Dom Diego Maradona, foi a recepção no Aeroporto Internacional de Ezeiza que pode ser comparada ao clima da cidade nessa época do ano. Muito fria! Para falar a verdade não se pode comentar a recepção, pois ela praticamente não existe. Ao contrário dos aeroportos do Brasil, onde sempre há um funcionário se disponibilizando para orientar os turistas. ..... VEJA A MATÉRIA COMPLETA.
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IDA A FÓZ DO IGUAÇU / PR: Tem coisas na vida que não tem preço, mesmo quando se viaja quase 13 horas dirigindo um automóvel. ....... VEJA A MATÉRIA COMPLETA
O encontrou a modelo e atriz HELLEN ROCHE no lançamento do Uniforme do Figueirense Futebol Clube. ...... VEJA TODAS AS IMAGENS
Não precisa ser um bom entendedor para saber que o AQUECIMENTO GLOBAL está aumentado cada vez mais. Basta sentir, ano após ano, o forte calor. .... ACESSE A MATÉRIA
Conheça essa parte da história do Brasil. A única forma de chegar até as históricas FORTALEZAS DO SÉCULO 18, no mar catarinense é pela via marítima. .... VEJA MAIS.
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MÚSICA: DEPP PURPLE FLORIANÓPOLIS / SC: Por Ramadan Pereira Espindola. Espindola: Muito bom desde início. SEM ATRASOS. O show começou as 22:30, após a apresentação da banda catarinense, Imigrant. O Floripa Music Hall bombou, completamente lotado. Os dinossauros do Deep Purple abriram no ritmo avassaldor de Highstar, e tudo parecia desabar. Até mesmo, quem estava na frente , como eu, ficou dificil de assistir o show até os 15 minutos iniciais da ......VEJA COMO FOI.
MÚSICA: O ENCONTRO COM PAUL DI'ANNO. Por Ramadan Pereira Espindola: Foi em outubro de 1997, quando encontrei pela primeira vez uma lenda do Heavy metal mundial, PAUL DI'ANNO, o primeiro vocalista da super banda britânica IRON MAIDEN. Essa estória começa, após meu retorno do Rio de Janeiro/RJ, com uma 4ª colocação em luta no Campeonato Brasileiro de Kung Fu/Wushu. Desembarquei em São Paulo/SP. ACESSE A MATÉRIA COMPLETA.
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MÚSICA: BEN HARPER, DONAVON FRANKENREITER E TOM CURREN TOCARAM EM FLORIPA : Por Ramadan Pereira Espindola. Espindola: Esta aí o primeiro grande espetáculo do ano de 2011 em território catarinense. Um festival que reuniu grandes nomes da música internacional como Tom Curren, Donavon Frankenreiter e atração principal da noite, Ben Harper. Dessa vez o maior clássico de Santa Catarina, Figueirense e Avaí, teve um concorrente a altura. Mas segundo informações que circularam na imprensa, o Estádio Orlando Scarpelli também ficou lotado, o que comprova que há público para todos os gostos na ilha mais bela do Brasil, Florianópolis. clique a seguir e CONFIRA AS IMAGENS
MÚSICA: PAULO MIKLOS, TECO PADARATZ' BANDA, JOHN BALA JONES SE APRESENTARAM NA MARATONA CULTURAL DE FLORIPA. Por Ramadan Pereira Espindola: aconteceu algo nunca visto desde a antiga Desterro, a MARATONA CULTURAL, que dedicou 3 dias aos diversos gêneros de artes para “todas as tribos, idades, gostos e classes sociais, distribuída em diversos pontos da Ilha da Magia”. Horários rigorosamente cumpridos pelas bandas locais e um cronograma muito mal organizado foram os reflexos desse evento, pois alguns shows musicais foram realizados no mesmo horário e a poucos quilômetros de distância um do outro. .. Clique aqui PARA MATÉRIA COMPLETA.
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